sábado, 27 de agosto de 2022

Palestra Apagamento da Mulher e o reflexo no espaço escolar e nas práticas escolares.

 Em agosto de 2022, como parte de minha formação continuada, enquanto servidora do município de Mesquita, participei da palestra "Apagamento da Mulher e o reflexo no espaço escolar e nas práticas pedagógicas.



segunda-feira, 11 de julho de 2022

Apoio à Produção Acadêmica

Essa disciplina teve início em 04/04/2022 e foi concluída em 11/07/2022. As aulas ocorreram toda segunda-feira de 12:30 às 15:20 e eram ministradas pelos professores doutores José Ricardo Dordron de Pinho (ricardodordron@gmail.com) e Simone da Cruz Chaves (simonedacruzchaves@gmail.com).

Essa disciplina tinha como objetivos:

  • Identificar as características de diferentes gêneros textuais acadêmicos.
  • Discutir as características da produção de textos acadêmicos, levando em conta o autor, o público leitor, a circulação desses textos e os efeitos pretendidos. 
  • Compreender e aplicar as normas de formatação dos textos acadêmicos, incluindo citações e referências.
Foram encontros muito produtivos, pois em todas as aulas fazíamos atividades que colocavam em prática a teoria ensinada pelos professores. Trabalhamos com diversos gêneros textuais e acadêmicos. E a avaliação era feita em cada encontro, com os trabalhos que desenvolvíamos em sala de aula.
Essa disciplina trouxe ensinamentos não somente para nossa vida acadêmica, mas para nossa profissão como docente.

No final do curso fizemos uma apresentação em grupo, das partes que compõe um artigo científico. Meu grupo ficou com a parte de Metodologia. 
Apresentação do trabalho sobre Metodologia de Arquivo Cientifico. Arquivo Pessoal.



“Acredito que a expectativa geral dos falantes é que um texto se desenvolva e ‘chegue a algum lugar’ mantendo certa unidade temática e apresentando ideias que se inter-relacionam sem se contradizer.” (VAL, Maria da Costa. “Repensando a textualidade”. in.: AZEREDO (org.). José Carlos de. Língua portuguesa em debate. Petrópolis: Vozes, 2000)

Turma de Apoio à Produção Acadêmica no último dia de aula.



sexta-feira, 24 de junho de 2022

II Seminário de Patrimônio Cultural de Magé: Cultura e Decolonialidade

 Participei como ouvinte do II Seminário de Patrimônio Cultural de Magé. Este seminário compõe um Programa de Educação Patrimonial intitulado “O Patrimônio é de Todos”, e acontece anualmente com o intuito de compartilhar e valorizar os saberes e experiências acerca da diversidade cultural da cidade de Magé e da Região da Baixada do Rio de Janeiro.

Foram dias de muito aprendizado e trocas!



sábado, 14 de maio de 2022

Circuito Histórico de Herança Africana

 Realizei juntamente com um grupo de professores do município de Duque de Caxias, o Circuito Histórico de Herança Africana do Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos. 

O Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos é uma organização não governamental que tem como missão pesquisar, estudar, investigar e preservar o patrimônio material e imaterial africano e afro-brasileiro, cuja conservação e proteção seja de interesse público, com ênfase ao sítio histórico e arqueológico do Cemitério dos Pretos Novos. 

O Sítio Arqueológico Cemitério dos Pretos Novos foi descoberto em 1996 e até as obras de revitalização da regiao portuária, iniciadas em 2012, estudos e escavações trouzeram à tona a importância histórica e cultural dessa área. Isso motivou a criação do Decreto Municipal nº 34.803 de 29/11/2011, do Circuito Histórico de Herança Africana.

Nosso Circuito iniciou no Largo da Prainha, aos pés do Morro da Conceição. No local há uma estátua de Mercedes Baptista, a primeira bailarina negra a fazer parte do corpo de baile do Theatro Municipal. 

Estátua de Mercedes Baptista. Arquivo Pessoal.


O Circuito seguiu para a Morro da Conceição, passando pela Pedra do Sal, Jardim Suspenso do Valongo, Cais do Valongo, Docas D. Pedro II, Praça dos Estivadores e finalizando no Cemiterio dos Pretos Novos, que fica dentro do Instituto Pretos Novos.


Jardim Supenso do Valongo. Arquvo Pessoal.


Essa aula-passeio transforma nossa visão a partir de uma perspectiva decolonial, sendo possível compreender parte da nossa história, da formação da sociedade brasileira e o processo da Diáspora Africana. 

Pedra do Sal, que originalmente se chamava Pedra da Prainha e servia de local de desembarque de carregamento de sal dos navios que atracavam no porto. Tombada pelo Iphan em 1984. Arquivo Pessoal.


Esse local, tambem conhecido como Pequena África, nome dado por Heitor dos Prazeres (compositor, cantor e pintor brasileiro. 1898-1966) deve fazer parte do roteiro de todo docente-pesquisador comprometido com o ensino na perspectiva decolonial.

Essa é uma excelente aula-passeio para fazer com toda família!



Grupo de profesores do municipio de Duque de Caxias, que compõe o grupo de estudos Diversidade Étnico-Racial, no Circuito Herança Africana no Morro da Conceição. Arquivo Pessoal.

Desfile da Boneca Negra

Quantas bonecas negras você teve na sua infância? Por que numa população majoritariamente negra, ter bonecas negras ainda é raro entre os cr...